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QVL HOJE

Rubem schuenck - flauta

Doutor em Performance Musical pela UFMG, Rubem Schuenck concluiu Mestrado nesta mesma instituição e graduação na UFRJ, onde também já foi professor. Flautista do Quinteto Villa-Lobos desde 2012, se apresenta com o grupo nas principais salas de concerto do Brasil, e em países como Portugal, México, Alemanha, Eslovênia e Colombia. Atuou como primeira flauta solo na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sendo atualmente primeira flauta da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Como professor, ministra aulas em festivais como os de Belém, Londrina, Campos do Jordão e Cartagena de Índias na Colômbia.

rodrigo herculano - oboé

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Rodrigo Herculano é bacharel em Música com habilitação em Oboé pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2016), tendo se aperfeiçoado no instrumento sob a orientação do professor Luís Carlos Justi.

Cursou masterclasses com diversos oboístas consagrados como Albrecht Mayer, Gordon Hunt, Nicholas Daniel, Washington Barella, Thomas Indermühle, Alex Klein, Arcádio Minczuk, Ricardo Barbosa e Paulo Rogério.

Trabalhou em 2017 como chefe do naipe da Orquestra Sinfônica da Bahia; foi primeiro oboé solista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. (2014-2018). Atualmente é primeiro oboé solista da Orquestra Petrobrás Sinfônica e oboísta da Orquestra Sinfônica Nacional (UFF)

Tem participação ativa no cenário camerístico carioca. Participou da III Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro (2014), IV Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro (2015), atuando com grandes nomes da música nacional e internacional. Em 2016, participou da temporada de concertos do Quinteto Villa-Lobos em substituição do professor Luís Carlos Justi. No mesmo ano, ministrou o curso Oboé do 36º Festival de Música de Londrina. A partir de 2019, torna-se membro efetivo do Quinteto Villa-Lobos.

cristiano alves - clarineta

Doutor em Música pela UNICAMP e Mestre pela UFRJ, Cristiano é professor de clarineta na Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo docente permanente do Programa de Pós-graduação Profissional em Música/PROMUS da UFRJ

No Brasil, leciona frequentemente em diversos Festivais de Música, além de ministrar, regularmente, workshops em diversas cidades nas Américas, Europa e Ásia. Há décadas colabora com os naipes de prestigiosas orquestras brasileiras, como Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra do Mercosul.

Em 2005, lançou seu primeiro CD solo, considerado um dos três melhores lançamentos de música erudita no Brasil. Lançou ainda os álbuns “A música de Osvaldo Lacerda para clarineta”, “T’Ro”, “Tutti Solo”, “Clarineta Concertante” e “Homenagens”. 

Com destacada carreira como solista, apresenta-se regularmente à frente de orquestras nacionais e internacionais, sendo responsável pelas primeiras audições, no Rio de Janeiro, dos concertos de Carl Nielsen, Jean Françaix e John Corigliano, além de diversas estreias mundiais. 

Vem dedicando relevantes esforços em prol da música brasileira e da clarineta, produzindo e lançando métodos, artigos e livros. É diretor artístico do Selo de gravação e Estúdio A Casa. Desenvolve importante carreira camerística e dezenas de títulos lhes foram dedicados por grandes compositores da música brasileira. Integra o prestigioso e mais longevo conjunto camerístico do país, o Quinteto Villa-Lobos, fundado em 1962.

Cristiano Alves é artista “Luis Rossi”, “Charles Bay” e “D’Addario”.

aloysio fagerlande - fagote

Natural do Rio de Janeiro, estudou com Noël Devos, Gilbert Audin e Gerald Corey. É doutor em Musica pela UniRio, e obteve o “Prix de Virtuosité” no Conservatoire National de Region de Rueil-Malmaison, França, (1986-1987).

Como camerista e integrante do Quinteto Villa-Lobos há 20‬ anos, já se apresentou nas principais salas de concerto do Brasil, América do Sul, Europa, África e Oriente Médio, além de ter registrado em CDs grande parte da produção camerística brasileira para fagote, com destaque para a obra de câmara para sopros de Heitor Villa-Lobos e de Francisco Mignone.

Como professor já ministrou oficinas e aulas em diversos Festivais e Cursos no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Israel, Estados Unidos e Alemanha; desde 1997 é professor de fagote da Escola de Música da UFRJ, onde desenvolve diversas atividades na graduação, extensão e pós-graduação.

Foi Coordenador do Programa de Pós-graduação Profissional em Música-PROMUS da UFRJ (www.promus.musica.ufrj.br) entre 2016 e 2022, sendo atualmente Coordenador adjunto de Programas Profissionais da área de Artes/CAPES/MEC.

philip doyle - trompa

Radicado no Brasil desde 1977, começou seus estudos de trompa na Inglaterra com Adrian Leaper em 1973. No Rio de Janeiro, estudou com João Jeronimo Meneses e Zdenék Svab. Aulas com Norman Schweikert, Gregory Hustis, Roland Pandolfi, Hermann Baumann , Frank Lloyd e Vladimira Klanská aprimoraram seus estudos. Philip obteve seu Mestrado em Música pela Escola de Música da UFRJ, onde atualmente leciona. 

Trompista solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também é membro do Quinteto Villa-Lobos desde 1987. Recebeu prêmios como: Prêmio BR-Rival em 2008 pelo CD “Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974”; indicação ao Grammy Latino em 2011 pelo CD “Rasgando Seda”; Prêmio Carlos Gomes, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, como melhor grupo de câmara em 2001 e 2009. Foi condecorado em 2018, com a Ordem de Rio Branco por serviços culturais.

Desde 2010, é professor de trompa na Escola de Música da UFRJ, e leciona nos principais festivais de música do país.

Philip é presidente da Associação de Trompistas do Brasil, a ATB.

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